Após a formação do Paredão deste domingo (26), Edilberto e Guilherme discutem sobre o Contragolpe dado pelo artista circense e por Raissa para a dupla de genro e sogra pernambucanos.
O brother fala o que sentiu a indicação para o Paredão: "Me doeu, porque, em uma lista de prioridades, vocês não seriam minha prioridade de votação. Ela [Delma] não, ela queria votar e eu estava batendo o pé: 'Eu não quero votar neles dois".
"Quando for no ao vivo e vocês forem dizer que estão sendo perseguidos. Vamos dar nome aos bois! É melhor dizer quem é quem. Em festa, eu chego lá; na piscina, eu chego junto", afirma o pernambucano.
Os artistas circenses explicam o motivo de ter votado na dupla e garantem que foi por falta de opção. Guilherme, no entanto, segue falando sobre o termo usado pelo palhaço profissional durante sua justificativa para permanecer no jogo.
"A carapuça serviu para você?", rebate Edilberto. O mineiro explica que foi vetado de duas provas: uma por Aline e Vinícius e outra por Vitória Strada e Mateus.
"Perseguição é quando a gente está por uma grande maioria. Você listou duas duplas aqui: Vinicius e Aline, Mateus e Vitória. Isso, para mim, não é perseguição. Você caracteriza isso como perseguição?", o fisioterapeuta volta a perguntar.
Edilberto diz: "Se está todo mundo conversando para votar em mim, como não é perseguição? Como não, se eu acabei de voltar de um Paredão?". Após ser citada, Camilla intervém e garante que, da parte dela, não é perseguição. O dono de circo, então, define: "Não é perseguição de pessoas, cara. É perseguição no jogo."
"Se você, Aline e Vini têm um embate, 'tu' queria que eles vetassem quem da prova?", questiona o fisioterapeuta. "Então não é perseguição, é um jogo", conclui Guilherme.
Guilherme questiona fala sobre 'perseguição', e Edilberto dispara: 'A carapuça serviu?'
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